A programação especial do Museu da Imigração para as comemorações do Ano Novo Chinês, no Museu da Imigração, reuniu adultos e crianças neste domingo (18). Atividades variadas demonstraram ao público aspectos da cultura chinesa, incluindo artes, música, culinária e medicina.

“Estamos atuando para trazer a cultura chinesa mais próxima da população brasileira. Temos uma programação mais intensa por causa das comemorações dos 50 anos das relações diplomáticas entre a China e o Brasil”, explica André Sun, Diretor Cultural do Chinese Bridge Club in São Paulo, que apoiou o evento juntamente com o Ibrachina.

Pela manhã, professores do Instituto Confúcio da UNESP fizeram uma atividade para crianças. Elas puderam conhecer os signos do horóscopo chinês e a canção do Ano Novo. Os presentes também puderam colorir e grafitar tiguras tradicionais do dragão. Segundo a tradição, o animal mitológico rege 2024, chamado de “Ano do Dragão”.

Na sequência, André dos Reis fez uma contação de histórias, dos livros “A menina que amava as plantas” e “O país mais bobo”, escritas por Xu Lu. A editora Cai-Cai, que publica o material, montou uma pequena livraria, oferecendo estas e outras obras com histórias chinesas voltadas as público infantil.

A oficina de gastronomia, realizada pela Chef Jiang Pu, ensinou a fazer o “Folhado de Flor”, uma sobremesa típica do Ano Novo Chinês.

Durante a tarde, o público assistiu as tradicionais Dança do Dragão e do Leão, numa performance da Associação Garra de Águia Lily Lau. Em seguida, foi a vez da demonstração de Kung Fu, com membros da Lily Lau.

Além disso, profissionais da ABRAMEC (Associação Brasileira de Medicina Chinesa), oferecem
atendimento de auriculoterapia, que consiste na aplicação de pressão em pontos específicos da orelha para tratar da saúde.

Veja como foi:

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