O Dia Mundial da Energia, comemorado no dia 29 de maio, foi instituído em 1981 com o objetivo de conscientizar a população sobre o uso de energias renováveis.

Os planos chineses de reduzir as termelétricas e trocá-las por sistemas de energia solar ou eólica seguem um compromisso do presidente Xi Jinping de tornar a China um país carbono neutro até 2060.

A China tem investido cada vez mais em novas fontes de energia. Para isso, ela tem desenvolvido tecnologias para obtenção de energia renovável. Mas o desenvolvimento chinês não é focado apenas no mercado interno, o investimento da China em energias renováveis tem tornado o setor mais acessível.

Isso acontece pela produção em massa de equipamentos geradores de energias renováveis, como é o caso das placas solares. 

A especialista do núcleo de Ásia do Centro Brasileiro de Relações Internacionais, Larissa Wachholz, disse à CNN Rádio que a demanda por energia limpa na China ajudará todo o mundo. “Hoje, por exemplo, a gente tem no Brasil uma série de iniciativas de geração de energia solar, além de pessoas que instalam placas solares em suas casas. O motivo de isso ser mais acessível é justamente a escala com que esses produtos são feitos na China”, declarou.

Um exemplo dos investimentos em energia sustentável é a BYD, marca chinesa que chegou ao Brasil em 2015 e atua em várias frentes, entre elas a produção de módulos fotovoltaicos e a montagem de ônibus 100% elétricos.

Além da questão da sustentabilidade, a energia solar traz economias significativas. De acordo com o Portal Solar, trocar a energia elétrica pela solar pode gerar uma economia de 50% e 95% na conta de luz.

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