Todo conceito por trás das smart cities (cidades inteligentes) está voltado para a melhoria da qualidade de vida de quem vive nos espaços urbanos. Visando aprofundar o tema e apresentar caminhos para seu desenvolvimento, foi lançado, nesta terça-feira (6), o Ibrachina Smart City Council.

Em evento na sede do Ibrawork Open Innovation, em São Paulo, foi oficializada a composição do Conselho. Ele será constituído pelos especialistas Thomas Law, presidente do Ibrachina; Ciro Pirondi, Fundador da Escola da Cidade; Michel Farah, fundador da Farah Service; Musa Miranda, futurista; Soninha Francine, gestora pública; Fernando Pinheiro Pedro, Secretário Executivo de Mudanças Climáticas do Município de São Paulo; João Grandino Rodas, presidente do CEDES; Rodrigo Moura, diretor de Relações Internacionais do Ibrachina; Gilberto Ferreira, Alexandre Gouveia; cientista político; Armando Rovai, conselheiro do Ibrachina; Fernando Tohme, Coordenador Executivo do Ibrachina Smart City Council; Tania Gomes Luz, Diretora de inovação do Ibrawork Open Innovation; e Beto Marcelino, fundador do iCities Smart Cities Solutions.

Thomas Law, presidente do Ibrachina e criador da iniciativa, explica que “a ideia principal é buscar formas de ajudar o poder público na construção de projetos para tornar São Paulo uma cidade mais inteligente”.

Durante o encontro também foi realizada a avaliação de uma pesquisa sobre a cidade de São Paulo, realizada pelo Instituto Orbis. Os dados subsidiaram a primeira rodada de conversas sobre as futuras ações do Ibrachina Smart City Council.

Objetivos do Conselho 

O Ibrachina Smart City Council tem como finalidade viabilizar estudos e as ações para projetos relacionados com smart cities em todo o Brasil. Entidade sem fins lucrativos, buscará contribuir com a formulação da política de desenvolvimento e transformação social resultante do uso das tecnologias para cidades inteligentes.

O Conselho irá desenvolver propostas e apoiar projetos para a reformulação, renovação, modernização e inovação do centro da cidade de São Paulo, além de fomentar programas, projetos e instituições de ciência, tecnologia e inovação para o desenvolvimento sustentável de “Cidades Inteligentes”.

Também faz parte de seus objetivos a articulação com órgãos e instituições públicas e privadas, nacionais e estrangeiras que atuem no desenvolvimento de smart cities, especialmente em políticas públicas, pesquisa, ciência, tecnologia e inovação, visando a criação de redes de cooperação técnica.

Buscará, ainda, estabelecer parcerias com o setor privado, visando seu engajamento no desenvolvimento da pesquisa científica, tecnológica e de inovação.

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