Foto de capa: Li Xin/Xinhua

A China publicou hoje o livro “Combate à COVID-19: China em Ação”, sobre sua batalha contra a COVID-19. O governo chinês divulgou a publicação para manter um registro dos esforços do país em sua própria luta contra o vírus, para compartilhar sua experiência com o resto do mundo e para esclarecer suas ideias sobre a batalha global. O título consiste em quatro partes: “Luta da China contra a Epidemia: Um Teste de Fogo”, “Prevenção, Controle e Tratamento Bem Coordenados”, “Montagem de uma Força Poderosa para Vencer o Vírus” e “Construção de uma Comunidade Global de Saúde para Todos”.

De acordo com o livro, a China lançou uma batalha resoluta para prevenir e controlar a propagação dessa “doença desconhecida, inesperada e devastadora”. O país colocou a vida e a saúde das pessoas como sua prioridade, e adotou medidas extensas, rigorosas e minuciosas de contenção. Segundo a publicação, os chineses conseguiram, por enquanto, cortar todos os canais para a transmissão do vírus.

Foto: Reprodução

Após interromper a contagem de casos e mortes do Brasil por algumas horas em seu balanço internacional, a Universidade Johns Hopkins voltou a mostrar os dados do país. O ranking, referência global nos números da COVID-19, retirou as informações durante a tarde deste sábado depois que uma atualização no portal do Ministério da Saúde deixou de reportar o histórico de diagnósticos e óbitos.

Durante a noite da última sexta-feira (05/06), a plataforma que o ministério utiliza para tornar os números públicos saiu do ar e exibiu um aviso de manutenção. Ao ser retomada neste sábado, ela passou a exibir apenas os casos confirmados, em recuperação e óbitos das últimas 24 horas. A Johns Hopkins, no entanto, usa a soma de todas as notificações realizadas desde o início da pandemia.

Foto: Bruno Kelly/Reuters

Com atualizações diárias na casa dos milhares, o Brasil é, hoje, o epicentro do novo coronavírus na América Latina e, sem conseguir frear a disseminação que explode invisivelmente pelo interior, caminha para ser líder mundial do triste ranking da pandemia.

Considerando apenas os números oficiais, o Brasil passou a Itália no ranking absoluto de mortes pelo novo coronavírus nesta semana, tornando-se o terceiro país onde mais se morre por COVID-19. Segundo levantamento da Universidade Johns Hopkins, somente o Reino Unido (com mais de 40 mil mortes) e os Estados Unidos (cerca de 109 mil óbitos) superam as perdas brasileiras. No entanto, o crescimento de mortes diárias no Brasil ultrapassa o inglês há dias e, por isso, a previsão é de que o país assuma a segunda posição da lista ainda nesta semana. 

Foto: Divulgação

O grupo farmacêutico americano Pfizer é um dos que está na corrida para desenvolver uma vacina eficiente contra o novo coronavírus. Com 60 anos de história no Brasil, a empresa está testando ao mesmo tempo quatro possibilidades de fórmulas para a doença, a partir de uma técnica inovadora que utiliza como base o RNA do próprio vírus para desenvolver a proteção em organismos humanos. A expectativa é iniciar a produção em outubro deste ano.

Foto: Nadia Shira Cohen / The New York Times

Italianos reencontram amigos no primeiro domingo de praia após meses de lockdown. Algumas pessoas respeitaram as novas restrições de distanciamento social. Outras, não. A Itália, que sofreu o pior surto da Europa, é o país que mais depende do poderio econômico de suas praias e mares. O turismo corresponde a 13% do produto interno bruto da Itália, e 40% desse total vêm do litoral. Autoridades e proprietários de balneários esperam um aumento da visitação de turistas com a reabertura das fronteiras, que aconteceu no último dia 03. Mas, enquanto os estrangeiros não voltam, os italianos locais aproveitam as praias do país.

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O panorama geral feito pela Universidade John Hopkins, dos EUA, mostra que foram identificados mais de 126 mil novos casos de infectados pelo coronavírus no mundo em apenas 24 horas. EUA lideram os rankings de confirmados, seguido pelo Brasil, que voltou a figurar no monitoramento. Em relação ao número de óbitos, o Brasil ocupa atualmente o 3º lugar no ranking mundial, com quase 36 mil.

FAKE NEWS

Diariamente o Observatório do Coronavírus publica esclarecimentos sobre as mais recentes fake news divulgadas nas redes sociais e aplicativos de mensagens. Confira:

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