BRASIL

Brasil sentirá impactos econômicos da pandemia até 2050, aponta pesquisa

Pesquisadores da Rede Brasileira de Pesquisas sobre Mudanças Climáticas Globais (Rede Clima) integraram dados epidemiológicos a um modelo econômico e identificaram que os impactos econômicos das mortes na pandemia no Brasil poderão ser observados até 2050.

Na modelagem econômica utilizada, o total de mortes causadas pela COVID19 foram determinantes para entender os efeitos sobre a economia. O Brasil já ultrapassa 607 mil mortes. A análise envolveu parâmetros médios de expectativa de vida, por região e grupos etários.

Em 2050, segundo as projeções da pesquisa, os impactos mais expressivos sobre o Produto Interno Bruto (PIB) no longo prazo poderão ser percebidos no Amazonas (-1,38%) e no Acre (-1,35%). Em seguida estão Rondônia (-1,2%) e Roraima (-1,1%). Por outro lado, alguns estados conseguirão se recuperar mais rapidamente no longo prazo: Pará (0,34%), Tocantins (0,28%), Piauí (0,14%), Maranhão (0,12%), Minas Gerais (0,09%) e Espírito Santo (0,03%).

SÃO PAULO
Restrições contra Covid chegam ao fim em SP nesta segunda

Foram 588 dias com restrições no estado de São Paulo por causa da pandemia. A partir de hoje (1/10), todos os estabelecimentos voltam a funcionar com capacidade máxima, sem limitação de horários nem limitação de espaço.

Com isso, festas, baladas, shows, eventos com torcida estão autorizados a acontecer como era antes de 22 de março de 2020, quando o governo decretou quarentena no Estado para tentar conter a disseminação da Covid.

Vale lembrar que permanece obrigatório o uso de máscara e a exigência do passaporte da vacina em eventos com mais de 500 pessoas. Já o distanciamento deixou de ser regra, passando agora a ser apenas uma recomendação das autoridades.

MUNDO

As 5 cidades mais seguras do mundo pós-pandemia

A consultoria Economist Intelligence Unit lançou recentemente o Índice de Cidades Seguras. A edição deste ano classifica 60 cidades com base em 76 indicadores de segurança nas áreas de infraestrutura, vida digital, segurança pessoal, fatores ambientais e, claro, saúde — com critérios como capacidade de resposta à pandemia e mortalidade por covid-19 incluídos neste ano.

As 5 as cidades no topo da lista — Copenhague, Toronto, Cingapura, Sydney e Tóquio — conquistaram notas altas por conta de um forte senso de coesão social, inclusão total da população e confiança da sociedade.

Outro ponto em comum é que essas cidades se tornaram muito vigilantes em termos de proteção sanitária e segurança de uma maneira geral para preservar melhor seus habitantes.

Compartilhar.