Um novo teste para detecção de os anticorpos que combatem o novo coronavírus foi desenvolvido por uma equipe internacional, liderada por cientistas da Universidade de Oxford.

Barato, rápido e portátil, o teste aumenta as expectativas de identificar melhor como as defesas do organismo agem contra o vírus para que a ciência tenha mais informações para buscar tratamentos eficazes para a doença.

O teste poderá mostrar quais pessoas têm baixos níveis de anticorpos, por isso teriam a indicação de uma terceira dose de vacina, por exemplo.

O Instituto Butantan identificou 3 novas variantes do coronavírus no Brasil: a sul-africana, a sueca e uma mutação variante amazônica. Ainda não é possível dizer se as novas formas do vírus são mais agressivas e transmitidas com mais facilidade, mas a vice-diretora do Centro de Desenvolvimento Científico do Butantan, Maria Carolina Sabbaga, faz um alerta. “Esses estudos mostram que tem muita variante em São Paulo. Precisamos de políticas de contenção e respeitar o distanciamento para que a gente não fique espalhando variantes”, explica.

O presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, anunciou nesta segunda-feira (26) que vai distribuir a outros países 60 milhões de doses da vacina da AstraZeneca, quando elas estiverem prontas. Os países que vão receber essa doação ainda são desconhecidos.

O Brasil disputa a preferência por receber as doses, junto com México, Canadá e Índia, que sofre com a saturação do sistema de saúde e aumento do número de casos. Autoridades e profissionais de saúde do país têm feito apelos públicos, pedindo envio de oxigênio, medicamentos e produtos hospitalares.

 

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