BRASIL
Marcelo Queiroga: “exorto a cada pai e cada mãe que levem seus filhos para a sala de vacinação”

O ministro da Saúde, Marcelo Queiroga, participou no último sábado(12) de um ato de vacinação infantil contra a covid-19 em Maceió (AL).

Durante o ato, o ministro, que é médico, vacinou duas crianças e fez um apelo para que os pais levem seus filhos para vacinar. Atualmente, o percentual de crianças de 5 a 11 anos que tomaram a primeira dose de imunizantes contra a doença não passa de 15%.

“Vamos disponibilizar as vacinas para os pais e eu exorto a cada pai e cada mãe que levem seus filhos para a sala de vacinação”, disse. Ele garantiu que até o dia 15 de fevereiro, o ministério vai distribuir vacinas suficientes para aplicar a primeira dose em todas as crianças de 5 a 11 anos no país.

SÃO PAULO
Com mais de 80% da população vacinada, internações por Covid-19 caem rapidamente em São Paulo

Com o avanço da vacinação, cai rapidamente o número de pacientes internados por Covid-19 em São Paulo, afirma a Secretaria de Saúde do Estado.

Com mais de 80% da população com imunização completa com duas doses e cerca de 18 milhões de doses de reforço aplicadas, o estado já acumula quase duas semanas de redução de internações em enfermarias e UTIs.

A Secretaria reforça a necessidade de quem ainda não recebeu a dose de reforço e os atrasados com relação à segunda dose, para que procure o posto de vacinação mais próximo da sua residência para se vacinar.

São Paulo tem atualmente cerca de 10 milhões de pessoas elegíveis entre todos os públicos para receber a terceira dose. Com relação aos atrasados com a segunda dose, são 2,1 milhões de pessoas que ainda precisam completar seu esquema vacinal. Cerca de 1 milhão destas pessoas têm entre 12 e 29 anos de idade.

MUNDO
Covid passou a ser tratada como endemia; saiba o que muda

Desde o início de 2022, vários países europeus passaram a tratar a covid-19 não mais como pandemia em seus territórios, mas sim como endemia.

Em linhas gerais, isso significa que a doença provocada pelo coronavírus não é mais vista como uma emergência de saúde e muitas das restrições, como a exigência do passaporte vacinal, deixam de existir.
Numa endemia existe uma quantidade esperada de casos e mortes relacionadas a uma determinada doença, dependendo do local ou uma época do ano específicas. Nesses casos, os números não têm grandes variações.

Uma quantidade crescente de especialistas, mostrou a BBC, admite que, por causa da mutações, o coronavírus não será extinto e deve passar a afetar os seres humanos de modo similar a outros agentes causadores de doenças.

Caso seja admitida a possibilidade pela Organização Mundial da Saúde, o coronavírus passará a pertencer ao grupo de doenças endêmicas, como tuberculose, AIDS e malária. Embora tenham tratamentos conhecidos, continuam gerando óbitos anualmente.

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