Brasil

MCTI acredita que vacina 100% brasileira estará disponível antes do final do ano

O Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovações (MCTI) anunciou que a primeira vacina 100% desenvolvida no Brasil estará disponível dentro de 9 meses. Em entrevista à Voz do Brasil, o então ministro Marcos Pontes fez uso do programa dia 30 de março para explicar que o imunizante de ´”RNA de terceira geração” já está na fase da aplicação de testes clínicos.
Os centros de produção da vacina serão construídos em Salvador, na Bahia, e na cidade de São Paulo. Por ser mais moderna, essa vacina genética necessitará de uma quantidade menor de ingrediente farmacêutico ativo (IFA) para gerar a resposta imunológica necessária.
A expectativa é que ela seja capaz de proteger contra até cinco mutações diferentes e um intervalo maior entre doses.

SÃO PAULO

Índices da pandemia de covid-19 continuam caindo desde fevereiro no Estado de São Paulo

Os dados do mais recente Boletim Epidemiológico USP-Covid, mostram que, graças à vacinação, a situação da pandemia de covid-19 no Estado de São Paulo continua melhorando.

Todos os indicadores seguem em queda, relativamente à semana epidemiológica anterior: novos casos (-4%), novas internações (-22%) e óbitos (-20%), como mostra o mais recente, divulgado nesta quarta-feira, 30 de março.

Conforme a USP os indicadores estão em queda contínua desde o início de fevereiro no estado onde mais de 90% da população elegível já está com esquema vacinal completo.

MUNDO

Um terço do mundo continua totalmente não vacinado contra a COVID, diz chefe da OMS

Um terço da população mundial ainda não recebeu uma única dose da vacina contra a COVID-19, incluindo chocantes 83% de todos os africanos, disse o chefe da Organização Mundial da Saúde (OMS), Tedros Adhanom Ghebreyesus.

Ele anunciou que, para enfrentar ameaças futuras em pé de igualdade com o vírus – que já tirou mais de seis milhões de vidas e infectou mais de 483 milhões de pessoas -, a OMS está lançando uma nova estratégia para ampliar a vigilância genômica para patógenos mortais com “potencial epidêmico e pandêmico”.

A OMS avalia que estas são as cinco áreas estratégicas que os governos precisam se concentrar e investir:
• Vigilância, laboratórios e inteligência em saúde pública;
• Vacinação, saúde pública e medidas sociais e comunidades engajadas;
• Cuidados clínicos para COVID-19 e sistemas de saúde resilientes;
• Pesquisa & Desenvolvimento e acesso equitativo a ferramentas e suprimentos;
• E, finalmente, a coordenação, uma vez que a resposta passa do modo de emergência para o gerenciamento de doenças respiratórias de longo prazo.

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