BRASIL

164,5 milhões de brasileiros estão totalmente imunizados, equivalente a mais de 2/3 da população

Conforme o mais recente boletim do consórcio de imprensa que acompanha os avanços da vacinação no Brasil, na última sexta (6), o total de pessoas que estão totalmente imunizadas (com duas doses ou dose única) é 164.583.578. Isso equivale a 76,61% da população total e 82,23% da população vacinável (com 5 anos ou mais).

O número de brasileiros que receberam a dose de reforço chegou a 87.986.172, equivalente a 40,96% da população total e 54,39% da população elegível (18 anos de idade ou mais).

Já o número de pessoas parcialmente imunizadas, que tomaram pelo menos uma das doses necessárias chegou a 177.382.535 (82,57% da população).

No que se refere à vacinação infantil, o número de crianças de 5 a 11 anos que tomaram a primeira dose é 11.918.381 (58,14% da população nessa faixa etária) e as que tomaram a segunda dose é de 5.717.692 (27,89% dessa população).

SÃO PAULO

São Paulo tem os primeiros casos da subvariante Ômicron XQ no país

O Brasil registrou os dois primeiros casos de Covid-19 provocados pela subvariante XQ, uma combinação de sublinhagens BA. 1.1 e BA.2 da Ômicron. Os casos ocorreram na cidade de São Paulo e foram sequenciados pelo Instituto Butantan. Não houve óbito.

Em nota, a entidade diz que “até o momento, não se sabe se a XQ será mais transmissível” e reforça que “as medidas já conhecidas pela população seguem cruciais para combater a pandemia do coronavírus: higienização das mãos (com água e sabão ou álcool em gel); distanciamento social; e a vacinação contra a Covid”.

MUNDO

OMS diz que número de óbitos por covid-19 pode ser três vezes maior do que o oficial 

Estima-se que 14,9 milhões de pessoas em todo o mundo vieram a óbito como resultado direto ou indireto da Covid-19 no período de 1º de janeiro de 2020 a 31 de dezembro de 2021. Os dados, divulgados pela Organização Mundial da Saúde, indicam que seriam quase três vezes mais mortes do que os números oficiais.

A OMS foi notificada de 5,4 milhões de mortes por Covid-19 nesses dois anos. Contudo, a chamada “mortalidade excessiva” foi de 9,5 milhões a mais do que o relatado. “O excesso de mortalidade é a diferença entre o número de mortes que foram registradas e aquelas que seriam esperadas na ausência da pandemia”, explica Samira Asma, da Divisão de Dados, Análise e Entrega para Impacto da OMS.

Cerca de 70% do excesso de mortes se concentrou em 10 países. No Brasil, o número de mortes foi de 694 mil nos 24 primeiros meses da pandemia (2020 e 21). Ou seja, 74 mil a mais que o dado oficial, que dava conta de 620 mil mortes.

Compartilhar.