BRASIL
Brasil tem 62,25% da população totalmente imunizada contra a Covid-19
Conforme os dados do consórcio de veículos de imprensa divulgados neste domingo (28), 62,25% da população brasileira já completou o esquema vacinal. Até agora, 132.789.239 pessoas tomaram a segunda dose ou a dose única de vacina.
Considerando apenas o número de pessoas com a primeira dose, são 158.765.625, ou 74,43% dos brasileiros. O total de quem recebeu as duas doses é de 128.214.566 (60,1% da população). Já os que receberam a dose única somam 4.574.673 (2,14% da população).
São Paulo continua sendo o estado com maior porcentagem da população imunizada (com segunda dose ou dose única) com 74,8%. Em seguida vem^: Mato Grosso do Sul (69,84%), Rio Grande do Sul (68,01%), Santa Catarina (67,58%) e Paraná (66,12%).
SÃO PAULO
Estado de São Paulo supera países como Itália e França em “ranking da vacinação”
O Governo do Estado de São Paulo divulgou na semana passada que 93,19% da população adulta (com mais de 18 anos) já está com esquema de vacinação contra Covid-19 completo.
O índice cai para 75 % se considerada toda a população, independentemente da faixa etária. Mesmo assim, são 34,7 milhões de pessoas que tomaram as duas doses dos imunizantes.
Com 46 milhões de habitantes, se fosse um país, São Paulo estaria entre os melhores do mundo na campanha de vacinação. O site Our World in Data, mostra que o estado brasileiros, ultrapassaria nações como Itália (72,8%), França (69,3%), Reino Unido (67,7%) e Alemanha (67%).
MUNDO
OMS diz que ainda é cedo para avaliar impacto da variante ômicron do novo coronavírus
A Organização Mundial da Saúde (OMS) emitiu um comunicado afirmando que está realizando os primeiros estudos sobre ômicron, a nova cepa do novo coronavírus (Sars-CoV-2). Os dados mostram que ela aumenta a chance de uma pessoa que já tenha sido contaminada volte a ser infectada.
Ao mesmo tempo, Angelique Coetzee, presidente da Associação Médica da África do Sul, afirma que os pacientes que atendeu com a variante ômicron do novo coronavírus apresentaram apenas sintomas leves. Isso indica que ela é menos letal que a delta.
A especialista foi a responsável pelo primeiro alerta às autoridades sobre a variante recém-descoberta na África do Sul. Ela disse que a nova cepa não é tão mortal quanto outras. O número crescente de casos provocados pela ômicron ainda não se refletiu no aumento de internações e óbitos.
O Brasil ainda não tem casos confirmados de contaminação com a nova variante. O ministro da Saúde, Marcelo Queiroga, afirmou neste domingo (28), que os cuidados com a ômicron são os mesmos tomados com cepas anteriores do novo coronavírus. Segundo Queiroga, trata-se de “uma variante de preocupação” e não de uma “variante de desespero”.