Brasil
Universidade brasileira desenvolve máscara que inativa o coronavírus
Pesquisadores da Universidade de Brasília (UnB) desenvolveram uma máscara de proteção, capaz de inativar o novo coronavírus.
A Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária) aprovou o equipamento de proteção, no modelo PFF2, chamado de Vesta, após comprovação que ela consegue extrair e inativar vírus, bactérias e fungos por ter características virucidas, bactericidas e fungicidas.
O tecido da máscara utiliza nanotecnologia que ‘atrai’ o vírus para a superfície ao identificar que está se aproximando de vias aéreas humanas. Com isso, uma pessoa infectada que estiver usando a Vesta adequadamente não vai contaminar ninguém, pois o vírus será eliminado.
A pesquisa que resultou na Vesta iniciou 24 meses atrás e foi custeada pela Fundação de Apoio à Pesquisa do Distrito Federal.
SÃO PAULO
Internações por Covid têm redução de 86% no Estado de São Paulo
São Paulo tem a menor média móvel de mortes por Covid-19 desde o pico da variante Ômicron. O estado registrou 42 mortes pela doença na média móvel de 7 dias, segundo a Secretaria de Saúde.
Entre as internações, o estado tem cerca de 1.600 pessoas internadas, sendo 561 em Unidades de Terapia Intensiva e 1.111 em enfermaria. Comparado com o pico da variante Ômicron, é uma queda de 86%. O principal motivo da melhora no quadro geral é o avanço da vacinação.
Os 645 municípios já aplicaram cerca de 105,8 milhões de doses de vacina contra Covid durante toda a campanha. 92% da população já tomou duas doses, ultrapassando a meta de 90% definida pela Organização Mundial de Saúde (OMS) e o Ministério da Saúde (MS). Entre a população geral, 86% já recebeu duas doses.
MUNDO
Xangai realiza maior operação de testagem do mundo, em meio a alta de casos de covid-19
Cerca de 38 mil profissionais de saúde e 2 mil oficiais do Exército de Libertação Popular foram enviados a Xangai para ajudar a garantir a maior operação de testagem do mundo.
São 25,66 milhões de moradores e o objetivo é combater o vírus o mais rápido possível e conter sua propagação no menor tempo possível.
As autoridades em Xangai garantiram que conseguiram acelerar o processo de coleta, envio, verificação, relatórios e verificação de amostras.
Segundo o jornal Global Times, mais de 10 hospitais e de campanha estão atendendo os infectados em Xangai. A estimativa é que 79.600 leitos foram criados para atender ao número crescente de casos.