Esta é a “Semana Internacional de Intercâmbio de Ensino de Chinês 2021”. Em cerimônia na Universidade de Línguas de Pequim, também transmitida online, foram anunciados que 40 eventos serão realizados online e offline este mês.
O objetivo é promover o desenvolvimento sustentável de alta qualidade do ensino internacional de chinês, atender melhor os alunos de todo o mundo que estudam a língua e promover o intercâmbio e a cooperação de idiomas entre a China e os países estrangeiros.
O vice-ministro da Educação e diretor da Comissão Nacional de Língua da China, Tian Xuejun, destacou que o ensino internacional de mandarim é promovido pelo país para todo o mundo, além de ser uma plataforma importante para a integração chinesa ao mundo e para que o mundo entenda melhor a China. Ele acrescentou que espera construir mais plataformas de cooperação, promover o intercâmbio cultural e de línguas para alcançar um desenvolvimento diversificado e de alta qualidade e injetar um novo ímpeto no aprendizado mútuo das civilizações mundiais através deste evento.
Universidades Brasileiras
Também fez parte da cerimônia a assinatura de um acordo entre o Centro de Educação e Cooperação em Línguas da China (CLEC) e o Grupo de Cooperação Internacional de Universidades Brasileiras (GCUB).
O objetivo é estabelecer um projeto de popularização do ensino de mandarim. Rossana Silva, diretora executiva do GCUB, afirmou que o grupo “quer apostar no ensino do mandarim para poder cooperar com universidades e empresas chinesas em várias áreas”.
São 89 universidades brasileiras unidas em um projeto de ensino do mandarim, coordenado pela organização responsável pelo Instituto Confúcio, responsável pela implementação da diplomacia cultural, com a promoção do ensino do mandarim e a cultura chinesa no exterior.
Segundo o GCUB, sua missão é “promover relações acadêmicas, científicas e culturais entre as instituições associadas e parceiros internacionais, por meio de programas, projetos e ações de cooperação internacional, bilaterais e multilaterais”.